Um pouquinho de tudo que me chama atenção.

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sábado, 4 de dezembro de 2010

MINHA VIDA........(GI)

"(...) nenhum carro é a prova de estrago e nenhum ser humano escapa da morte ou de adoecer. Mas eu ainda quero rodar muitos quilômetros na minha vida. Se possível, com muita saúde e alegria. Sentindo o vento da janela beijar meu rosto e com ânimo para seguir em frente. Eu, dona da minha direção."

AMAR É...............

Amar é


"Amar é um privilégio de poucos. Exige dedicação e maturidade. E, engana-se quem pensa que o amor é um evento espontâneo. Trata-se de uma escolha! E dá trabalho... Mas ter amor por alguém, e consequentemente desejo de fazer o melhor por essa pessoa é a oportunide de superar limites e de evoluir, uma aventura cheia de desafios que nos leva ao que existe de mais belo e profundo na experiência humana."
Por que tenho a impressão de já ter visto um lugar onde nunca estive?






A sensação de "déjá vu" pode acontecer com quase todos e tem origem biológica. O hipocampo - região do cérebro responsável pelo processamento da memória - é ativado fora de hora, exatamente quando está ocorrendo um fato novo, dando a impressão de que aquilo já estava registrado, de que é um fato do passado. "O evento é mais frequente em pessoas com epilepsia no lobo temporal e isso, provavelmente, está relacionado com "disparo" anormal do hipocampo, um dos centros cerebrais da memória", explica o psiquiatra Roberto Sassi. Mas isso não implica que pessoas que tenham "déjá vu" sofram de epilepsia.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Artesanato - Flor lata de aluminio reciclada _ BuieArte www.myspace.co...

Contrariamente ao passado, a mulher actual quer uma sexualidade plena, que não se restrinja ao acto mecânico da penetração ou da exclusiva satisfação masculina de outros tempos.
Na mulher adulta, a plenitude sexual divide-se em três fases complementares: o desejo, a excitação e o orgasmo. Assim, muito mais do que uma satisfação fisiológica, o acto sexual deve ser um momento de amor dividido com quem se ama, uma actividade envolta em erotismo e não em pornografia. É nessa procura que, muitas mulheres ou sofrem o desencanto da sexualidade ou procuram parceiros capazes de lhe dar esse prazer.
Isto porque, para a mulher é fundamental amar e ser amada e, essa expressão afectiva resulta num acto pleno de trocas e carícias que percorrem o corpo, os sentidos e se projectam num momento intenso de prazer.
A falta de desejo e interesse pela actividade sexual pode então ter várias causas: factores hormonais, dores na penetração pela falta de excitação e lubrificação, timidez, medo de dizer ao companheiro, falta de desejo pelo parceiro, pouca coragem para melhorar a sexualidade ou ter um parceiro possessivo e pouco aberto ao diálogo e à mudança.
Muitas vezes, o acto individualista do homem se concentrar no seu prazer e de descurar a mulher, inibe-o de descobrir outras formas de prazer para si e para ela, já que muitos homens desconhecem o mundo feminino e as suas potencialidades. As fantasias do homem esgotam-se no cumprimento de filmes, revistas, posições infinitas e não contemplam o prazer de cada momento.
A mulher quer novidade, mas intensidade e entrega do parceiro; cada posição requer gestos afectivos e amor. Quer que ele a dispa de preconceitos e sabedorias ancestrais e que vivam em conjunto a descoberta do corpo, do que lhes dá mais excitação e prazer, que façam fantasias e que recriem os momentos para elas.
Na sociedade moderna, o conhecimento da sexualidade e o diálogo com o parceiro constituem aspectos decisivos para uma sexualidade que é distinta entre homens e mulheres. A condição adulta feminina requer compreensão, tempo, partilha e a sensação de que o parceiro está no acto para que o prazer seja de ambos.
Tal como o homem não é um objecto de prazer que deverá estar sempre disposto a cumprir um acto leviano, igualmente a mulher não o aceita dessa forma.
O homem tende a mostrar-se impotente quando não pode cumprir a sua função de macho como deseja e como lhe foi instituído, pelo que a mulher, muitas vezes, arranja desculpas para fugir à sexualidade, pois esse estilo já não se enquadra nas suas expectativas.
Eis pelo que a sexualidade na era moderna não é satisfatória como seria desejado. No fundo, o essencial é que ambos desenvolvam competências actualizadas e capazes de conferir a plenitude sexual que, sem dúvida é um ponto de união na conjugalidade.
A mulher tem fantasias sexuais, quer desejar e ser desejada e considera-se interessante na intimidade. Por natureza, leva mais tempo para se excitar e para que tal aconteça, precisa de se sentir atraída pelo companheiro, que ele a acaricie, que seja criativo nos preliminares e sem pressa para chegar à penetração, exige o orgasmo que é uma vitória da cultura moderna.
Os estudos relativos à sexualidade mostram que, contrariamente aos homens, só uma parte das mulheres se sentem satisfeitas na sexualidade, o que revela um pouco desenvolvimento intelectual e cultural do homem em muitas civilizações, mas também o silêncio das mulheres que aceitam a frustração de uma sexualidade pobre e pouco gratificante.
A necessidade de inverter esta tendência prende-se com a informação que deverá passar dos meros filmes porno ou livros que, só alimentam o lado animalesco masculino, em que se privilegia o acto mecânico da penetração, as posições que, muitas vezes, são meras descompressões de prazer avulsas e bruscas, para um olhar atento da companheira que se tem ao lado.
O homem deverá interessar-se pelo prazer da mulher, pela forma como se excita e atinge o orgasmo, pois caso contrário, terá um objecto de prazer a curto-prazo, do qual se cansará em pouco tempo e vislumbrará a troca.
Por outro lado, a mulher também tem um papel decisivo: ajudar o homem a satisfazê-la, partindo do pressuposto de que ele não sabe e ensiná-lo. Neste aspecto, também os media podem ter um papel importante, pois difundir outras formas de viver a sexualidade, funcionará como um acrescento cultural necessário e capaz de contrapor as ideias anteriores do “animal feroz” na cama, que se acha o máximo e que cumpriu o Kama Sutra, mesmo sem que a mulher se tenha apercebido!
A sexualidade feminina não começa nem se esgota na cama, já que a vida diária pode ou não excitá-la para o acto de prazer. A mulher valoriza a convivência, a comunicação entre o casal, o apoio, o afecto e a entrega do parceiro no relacionamento.
Sem esses requisitos, dificilmente manterá uma sexualidade satisfatória, pois é uma questão biológica. Se o passado nos deu uma ideia errada da mulher, cabe ao presente repor a verdade, pois afinal, tudo mudou e é preciso aceitar os novos desafios, por uma sexualidade plena.
A mulher levou uma história para tentar inverter a sexualidade masculina, agora deverá fazer a história da satisfação feminina!

Maria Gomes
in Gastronomias